VOCÊ TEM PERDIDO MUITO A PACIÊNCIA COM AS PESSOAS PRÓXIMAS?
Paciência permite a junção de duas palavras: paz + ciência – a ciência da paz. Muitas vezes somos extremamente gentis com pessoas de fora e ácidos, cruéis com os mais próximos. Não que devamos ser rudes com os outros, mas precisamos olhar com mais paciência e amor para as pessoas que nos rodeiam, pois elas são as mais importantes de nossas vidas. São as pessoas capazes de dar a própria vida por nós e fazer os maiores sacrifícios para nos proteger.
Vamos exercitar o dom da paciência
para poder conviver melhor. Respire fundo, pense antes de falar e de agir, para
não provocar mágoas que são difíceis de cicratizar. Uma marca difícil de ser
apagada e pode gerar traumas e cisões que podem não ter mais volta.
Paciência é qualidade de quem
persevera, possui resistência, sabe aguardar o tempo certo. Não basta o
lavrador jogar a semente e pronto. As coisas não acontecem num passe de mágica.
Há o tempo da espera, mas enquanto espera, prepara a terra, cuida da planta,
trabalha e deixa vir o resultado. O ser paciente carrega um pouco de terra
todos os dias sabendo que no fim terá uma montanha. Faz mais barulho uma árvore
caindo que uma floresta inteira crescendo. Ela cresce no canto silencioso da
paciência para se tornar poderosa, valiosa, crucial.
Melhor então é ponderar, pensar antes
de dizer ou agir. A paciência serve ainda para aprimorar nossas relações, um
dom que muitos não conseguem exercitar. Amar sem ressalvas, sem comedimento, é
sempre uma excelente opção. O paciente pratica esse amor de forma voluntária,
espontânea, leve e edificante. Na vida tem duas coisas importantes: beleza e
paciência. Se der certo, beleza; se não der, paciência.
É isso aí!
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