O AMOR É A MELHOR DAS RELIGIÕES!
As religiões devem sempre pregar a linguagem do amor e da esperança. Todas elas têm esta característica fundamental que as ligam. Às vezes, por coisas pequenas, diferenças mínimas de pensamento, as pessoas se afastam e alegam que sua religião é a melhor, aquela que vai fazer você se aproximar de Deus. Ledo engano: o que o faz próximo do Criador, segundo todos os grandes mestres religiososos, é a bondade que carrega em seu coração!
Discutir qual religião é a melhor é
total perda de tempo. Ocupe-se praticando boas coisas, levando paz por onde
passar, deixando boas sementes de amor e fraternidade. Não podemos cair nas
armadilhas do fanatismo e nos deixar levar pelos caminhos tortuosos da
intolerância. O fanatismo beira a estupidez. Para conviver com o outro é
preciso ceder espaços para movimentos e pensamentos. O fanático é incapaz desta
ação, pois sempre acha que está acima de todas as verdades e é senhor pleno do
orgulho estampado no próprio umbigo descomunal.
O fanatismo deixa a pessoa cega e
surda. Só se permite ver o que lhe interessa e ouvir o que lhe agrada. “Do
fanatismo à barbárie não há mais do que um passo”, já dizia Denis Diderot,
consagrado filosofo francês que definiu bem a proximidade entre o fanatismo e a
tragédia. Infelizmente, o fanático é consumido pelo ódio cego quando é
confrontado. Ele não aceita nada que não se encaixe em suas “verdades”. Como se tivesse vendas nos olhos, o fanático
não quer enxergar, pois enxergar significa admitir que há diferenças, pontos de
vista e crenças não alinhadas às suas. Isso vale para todas as searas da vida.
O melhor é o caminho do respeito a toda forma de ser e de pensar. Amor acima de
tudo é a melhor das religiões.
Quer decifrar o mapa da salvação? É
tão simples: pratique o bem e tudo ficará bem.
É isso aí!
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