José Luiz
CRIANÇAS DA ÁFRICA
Não tenho respostas prontas para essas dúvidas contumazes, mas sou ousado o suficiente para dizer que nestas horas podemos olhar para os lados e ver que tem gente passando também necessidades de toda ordem aí bem pertinho, com as quais já nos acostumamos e aprendemos até mesmo a justificá-las. Há várias formas de se engajar, mas nunca transfigurados pela máscara da bondade aparente, que só quer aplausos. Que nossas ações sejam tocadas pela benevolência transformadora e que nossas saudações e atitudes sejam sinceras e cristalinas.
Saiamos do nosso inexorável comodismo e encontremos coragem para dialogar com essas pessoas e ofertar a elas a generosa doação do afeto gratuito, que não exige nenhum retorno, do amor verdadeiro. Doemos alimentos, roupas; ajudemos a encontrar empregos e caminhos na vida, mas fundamentalmente, ofereçamos o que há de mais precioso em nós: nossa amizade e dedicação. O seu modus vivendi pode influenciar pessoas a serem diferentes, a serem piores ou melhores, especialmente os que o cercam, aqueles que o tocam, de maneira mais próxima e mais perene. É uma responsabilidade agir em favor de, pois muitos o observam e até o imitam. Aproximemo-nos: como seres humanos podemos viver um mutualismo que leva à prosperidade.
É isso aí!
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